A passagem da depressão Bram e outras condições adversas provocaram ocorrências e perturbações em várias regiões. Nos Açores, o mau tempo resultou em pelo menos 11 ocorrências em três ilhas, maioritariamente relacionadas com quedas de árvores, inundações e danos em estruturas, mantendo todo o arquipélago sob aviso amarelo.
Para o Continente e a Madeira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu avisos laranja, o segundo mais grave, devido à previsão de agitação marítima forte, com ondas que poderiam atingir os 14 metros na Madeira, acompanhadas de rajadas de vento até 130 km/h.
Esta previsão levou ao cancelamento das viagens marítimas entre a Madeira e o Porto Santo.
No Continente, sete distritos costeiros, de Faro a Aveiro, foram colocados sob aviso devido à ondulação.
Além da agitação marítima, a chuva forte e persistente causou inundações em várias localidades.
Em Fernão Ferro, no Seixal, a Estrada Nacional 378 ficou novamente alagada, um problema recorrente que causa grandes constrangimentos no trânsito.
Situações semelhantes foram reportadas nas Caldas da Rainha, onde várias estradas ficaram submersas e tiveram de ser cortadas.
Estes eventos sublinham a vulnerabilidade de certas infraestruturas e a importância dos alertas para a segurança da população.









