Em resposta a esta pressão crescente, vários hospitais começaram a implementar medidas proativas.

Unidades Locais de Saúde (ULS) ativaram os seus planos de contingência, que incluem o adiamento de cirurgias não urgentes para garantir a disponibilidade de camas para internamentos urgentes. A ULS de Tâmega e Sousa, por exemplo, adiou cerca de 70 cirurgias. Este cenário funciona como um aviso à população sobre a severidade da época gripal e a importância de medidas preventivas, ao mesmo tempo que expõe as fragilidades do SNS perante picos de procura.