O acidente ocorreu quando a embarcação "Vila de Caminha", com cinco pessoas a bordo, naufragou numa zona rochosa da ilha de Ínsua, em Moledo, alegadamente devido a uma avaria mecânica.
Dois dos tripulantes foram resgatados com vida e transportados para o Hospital de Viana do Castelo, mas os restantes três permanecem desaparecidos.
As operações de busca, coordenadas pela Autoridade Marítima Nacional, foram repetidamente interrompidas e retomadas devido ao estado do mar, que obrigou ao encerramento da barra e tornou as condições de trabalho perigosas.
Uma associação local descreveu a zona como "perigosa" e com "muitas correntes", sublinhando os desafios enfrentados pelas equipas de resgate. As buscas foram alargadas a Espanha e prosseguem por mar e ar, com a esperança de que a baixa-mar crie uma "janela de oportunidade" para aceder a áreas de difícil alcance.
O caso realça os perigos inerentes à atividade piscatória e a complexidade das operações de salvamento em condições meteorológicas desfavoráveis.









