Especialistas como Francisco George, presidente da Sociedade de Saúde Pública, reforçaram o apelo, afirmando: “Vacinem-se, ainda vamos a tempo”.
Embora uma pequena mutação no vírus possa reduzir ligeiramente a eficácia da vacina, esta continua a ser protetora e a reduzir a gravidade da infeção.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) confirmou que a procura por serviços de urgência, SNS 24 e INEM aumentou devido à gripe e outras infeções respiratórias, atingindo níveis superiores e mais precoces em comparação com épocas anteriores.
A situação é particularmente crítica em algumas unidades hospitalares, como o Hospital Amadora-Sintra (Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca), onde os tempos de espera para doentes urgentes chegaram a atingir as 14 e 17 horas.
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Médio Tejo viu-se forçada a abrir mais camas para responder à pressão.
A combinação de uma estirpe de circulação rápida e a sobrecarga dos hospitais levou a um apelo generalizado à responsabilidade individual através da vacinação, como principal medida de prevenção.









