Segundo o presidente do sindicato, a situação é conhecida desde setembro, mas a resposta do Regimento tem sido inadequada.
Em vez de substituir os componentes caducados, o comando terá dado orientações para que os bombeiros continuem a utilizar os equipamentos.
Esta diretiva é particularmente preocupante, pois, como explicou o líder sindical, a eficácia do aparelho só pode ser verificada no momento da sua aplicação na vítima: “Só sabemos se aquilo funciona ou não quando colocamos na vítima”.
A denúncia expõe um risco potencial para qualquer cidadão que necessite de assistência de emergência em Lisboa, uma vez que a falha de um desfibrilhador pode ser fatal.
A situação coloca os próprios bombeiros numa posição difícil, obrigados a utilizar equipamento cuja funcionalidade não está garantida, comprometendo a sua missão de socorro.
O alerta sindical visa pressionar as entidades responsáveis a tomar medidas imediatas para corrigir esta falha, garantindo que todo o equipamento de emergência médica esteja em perfeitas condições de funcionamento e em conformidade com as normas de segurança e validade.








