O ECDC aponta para “aumentos acentuados entre as populações-chave”, com particular incidência da gonorreia em mulheres jovens, com idades compreendidas entre os 20 e os 24 anos.
A agência europeia de saúde defende que, embora a maioria dos países tenha estratégias de prevenção em vigor, a falta de dados abrangentes e as barreiras existentes no acesso a medidas preventivas e testes estão a dificultar os esforços para travar a propagação destas epidemias.
O organismo considera que a educação sobre saúde sexual em contexto escolar é “crucial” para sensibilizar os jovens e promover comportamentos mais seguros.
O alerta do ECDC serve como um aviso para as autoridades de saúde em Portugal e noutros países europeus para reforçarem as campanhas de informação, facilitarem o acesso a métodos de prevenção, como o preservativo, e promoverem a realização de testes de rastreio de forma regular e confidencial. A deteção e tratamento precoces são fundamentais não só para a saúde individual, mas também para quebrar as cadeias de transmissão e controlar a disseminação das IST na comunidade.









