Este tema, que a concorrente abordou abertamente na sua "Curva da Vida", definiu a sua narrativa e a perceção do público sobre si.

Desde a sua entrada, Luíza foi apresentada como "irmã de Luciana Abreu", um rótulo do qual tentou demarcar-se.

Na "Curva da Vida", revelou a dor por detrás do afastamento familiar, detalhando a derradeira discussão com a irmã.

Segundo o seu relato, ao pedir para ser madrinha da sobrinha, terá sido chamada de "ovelha negra da família, o carrasco", palavras que ditaram a sua saída de casa e o corte de relações.

Esta exposição íntima permitiu-lhe contar a sua versão da história, mas também a manteve ligada à polémica.

Em entrevistas após a sua expulsão, Luíza reforçou que não tem contacto com a irmã há muitos anos e que, por isso, não sentiu necessidade de a informar sobre a sua entrada no programa.

Afirmou ainda que sempre trilhou o seu próprio caminho profissional, sem nunca ter pedido "absolutamente nada".

Contudo, confessou que o afastamento das sobrinhas é "doloroso".

A sua história familiar não só justificou a sua presença no programa, como também alimentou o interesse mediático, culminando no polémico romance com João Moura Caetano, ex-namorado da irmã, que solidificou a sua imagem como uma figura central neste enredo familiar complexo.