Estes influenciam a perceção pública e, por vezes, envolvem-se diretamente nas polémicas da edição em curso, criando um ecossistema mediático em torno do formato.
Figuras de edições anteriores tornaram-se vozes ativas na análise do jogo.
Sandrina Pratas, por exemplo, comentou a dinâmica entre Bruno de Carvalho e Daniela Santos, levantando a hipótese de um interesse romântico.
Márcia Soares e Jéssica Galhofas intervieram na polémica de traição envolvendo Jéssica Vieira e Afonso Leitão, com Márcia a sair em defesa da amiga.
Este envolvimento direto mostra como as alianças e rivalidades do passado podem ser reativadas para comentar o presente. Para além dos ex-concorrentes mais recentes, comentadores estabelecidos como Pedro Crispim, ele próprio com um passado ligado a reality shows, utilizam as suas plataformas para fazer reflexões sobre o jogo e os seus intervenientes, partilhando desabafos que geram debate entre os seguidores.
Esta meta-narrativa, em que antigos jogadores analisam os novos, enriquece a experiência do espetador, mas também pode amplificar conflitos e influenciar a opinião pública.
A linha entre ser um observador imparcial e um participante ativo no drama torna-se ténue, demonstrando o poder duradouro da marca "Big Brother" na carreira e na relevância mediática dos que por lá passam.