Num dos momentos de maior tensão do “Big Brother Verão”, um grupo de concorrentes liderado por Bruno de Carvalho ameaçou abandonar coletivamente o programa. A notícia, avançada no programa “Última Hora”, indicava que Bruno de Carvalho, Viriato e Fábio Paim estavam a ponderar a desistência, um ato de rebelião motivado pelo ambiente de conflito constante, especialmente com Catarina Miranda e Afonso. O desejo de Bruno de Carvalho de sair do jogo já tinha sido manifestado anteriormente, com o ex-presidente do Sporting a acusar cansaço e a sentir-se desgastado com as dinâmicas da casa. A ex-concorrente Noélia Pereira chegou a reagir a esta possibilidade, aplaudindo a decisão de Bruno de querer desistir.
A ameaça de uma saída em massa surgiu após uma gala particularmente intensa e um pós-gala explosivo, que deixou os ânimos exaltados.
Nuno Eiró, no programa da TVI, questionava se ainda haveria “espaço para mudar de ideias”, sublinhando a intensidade da situação.
Esta potencial desistência coletiva representava um desafio significativo para a produção, pois poderia desestabilizar completamente a estrutura do jogo.
Embora a desistência não se tenha concretizado, uma vez que Bruno de Carvalho acabou por ser expulso pouco tempo depois, a ameaça em si mesma funcionou como um poderoso indicador do nível de saturação e frustração atingido por alguns dos participantes mais proeminentes da edição.
Em resumoA ameaça de desistência coletiva, encabeçada por Bruno de Carvalho, marcou um ponto de rutura e evidenciou o extremo desgaste psicológico dos concorrentes. Embora não se tenha materializado, o episódio revelou as profundas fraturas no grupo e a dificuldade da produção em gerir personalidades fortes em constante rota de colisão.