O episódio, marcado por insultos e ameaças, levou a um debate sobre os limites da linguagem e do comportamento aceitáveis no programa.

A discussão escalou a um ponto em que a produção foi forçada a intervir.

Durante o confronto, Fábio Paim proferiu insultos graves e ameaças, incluindo expressões como "Porca suja, vou-te bater", o que gerou uma onda de indignação entre os espetadores e comentadores.

A gravidade da situação levou a que a "Cadeira Quente" pós-gala tivesse de ser interrompida pelo anfitrião.

Em consequência, numa emissão especial conduzida por Maria Botelho Moniz, Fábio Paim foi sancionado pela produção por ter excedido os limites.

Este incidente não foi isolado, inserindo-se num padrão de conflitos intensos, especialmente envolvendo o trio composto por Paim, Catarina Miranda e Afonso Leitão. Comentadores como Sérgio Duarte e Tiago Rufino saíram em defesa de Catarina Miranda, condenando as ameaças de Paim. No entanto, outros, como Cândido Pereira, sugeriram que o comportamento provocador da própria Catarina Miranda poderia ter contribuído para a escalada do conflito, uma visão que gerou discussão entre o painel de comentadores. O episódio e a sanção subsequente reforçam a política de tolerância zero da produção a comportamentos que incitem à violência, mesmo que verbal, e sublinham o desafio de gerir conflitos extremos num ambiente de confinamento.