Eu, o Fábio Paim e o Viriato", contou.
Segundo ele, foi-lhe pedido para esperar, alegadamente por não haver "condições de segurança" às três da manhã, uma justificação que ele ironizou, notando que "os Ubers trabalham 24 horas por dia". O ex-concorrente acredita que, se a produção o tivesse deixado sair quando pediu, o confronto com Afonso Leitão, que ocorreu ao final da tarde de segunda-feira, poderia não ter acontecido.
"Deixaram-me lá no dia a seguir, o dia todo [...] Quando nós atingimos o nosso limite...", lamentou.
A sua frustração era também com o que ele chamou de "Big Trauma", um ambiente de constantes castigos e sanções. Bruno de Carvalho mencionou ainda a existência de "condicionantes" que dificultam as desistências, insinuando que não se trata apenas do cachê, mas talvez de algo relacionado com "botões" no confessionário, uma referência enigmática que não pôde detalhar devido à sua cláusula de confidencialidade. A comentadora Noélia Pereira reagiu à notícia do seu desejo de desistir, aplaudindo a potencial decisão. Esta informação revela que o estado de rutura de Bruno de Carvalho não foi súbito, mas sim o culminar de um processo de desgaste e de pedidos de saída ignorados pela produção.