Bruno de Carvalho considerou que estas ações não foram devidamente sancionadas pela produção, contrastando com a sua expulsão por um ato que considerou menor. Além disso, revelou que a sua participação tinha uma data de término pré-acordada no contrato, o que implicava que nunca poderia ser o vencedor, independentemente do apoio do público. Justificou a sua entrada no programa com a necessidade de obter fundos para apoiar financeiramente os pais, que enfrentam problemas de saúde. Estas declarações geraram controvérsia, com o público a questionar a autenticidade do programa e a proteção dada a certos concorrentes, enquanto outros viram as suas palavras como uma tentativa de justificar a sua própria conduta.
