Durante o transporte para o hospital, o bebé nasceu no interior da viatura, por volta das 19h09.

A mãe e o recém-nascido foram encaminhados para o hospital em boas condições de saúde.

Numa situação semelhante, em Salvaterra de Magos, os bombeiros voluntários assistiram ao nascimento da pequena Alice, de madrugada, dentro da ambulância. A parturiente, residente nos Foros de Salvaterra, acionou os bombeiros às 4h45 e, enquanto a equipa aguardava indicações do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) sobre para que hospital se dirigir, devido ao encerramento de urgências de obstetrícia na região, o parto ocorreu às 5h52. Mãe e filha foram depois transportadas para o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, ambas bem de saúde.

No Montijo, o pequeno Santiago também não esperou pela chegada ao hospital e nasceu ao quilómetro 0.3 do IC21, na ambulância dos Bombeiros Voluntários do Montijo. A corporação da Moita também assistiu a um parto em circunstâncias idênticas, onde a parturiente da Baixa da Banheira teria de ser transportada para Setúbal devido ao encerramento do bloco de partos no Barreiro.

Estes casos evidenciam a importância e a capacidade de resposta dos corpos de bombeiros, que muitas vezes enfrentam o desafio acrescido dos constrangimentos nas urgências hospitalares.