A notícia foi recebida com grande entusiasmo pela população, que há muito ansiava pelo retorno do evento, reconhecido como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
A confirmação partiu de João Manuel Nabeiro, presidente do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, que evocou o legado do seu pai, o Comendador Rui Nabeiro, reforçando a importância de "dar um pouco mais de nós todos os dias". A sua mensagem, carregada de emoção, sublinhou que "há festas que vivem dentro de nós, mesmo quando não se fazem há anos", prometendo que esta edição será feita "com mais cor, mais verdade e mais amor do que nunca". A mobilização comunitária já começou, com o "Grupo dos Amigos das Festas do Povo" a promover uma reunião no Pavilhão Gimnodesportivo Rui Nabeiro, que juntou centenas de campomaiorenses. Neste encontro, ficou clara a "vontade popular" de realizar as festas, com João Manuel Nabeiro a afirmar que "todos os campomaiorenses estão sedentos de Festas do Povo". O evento é um exemplo ímpar de arte popular, onde a comunidade se une durante meses para criar, rua a rua, as elaboradas decorações de flores de papel que transformam a vila numa galeria de arte a céu aberto.












