O projeto, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) através do programa 1.º Direito, representa um passo importante na modernização do parque habitacional do concelho.
As obras incluem a substituição integral dos telhados, a reabilitação das fachadas e a remodelação do interior das frações.
Para garantir o menor transtorno possível aos residentes, o município implementou uma solução inovadora: o realojamento temporário das famílias em apartamentos modulares com boas condições de habitabilidade, incluindo ar condicionado.
O presidente da Câmara, André Martins, reconheceu o esforço que representa para as famílias deixarem as suas casas durante o período médio de intervenção de seis meses, mas sublinhou que “valeu a pena, porque o resultado é muito diferente do que existe atualmente”.
Esta abordagem demonstra um cuidado social que vai além da simples obra, procurando assegurar o bem-estar dos moradores durante todo o processo.
Com um investimento total que ascende a cerca de 25 milhões de euros, a autarquia reafirma o seu compromisso em valorizar o património municipal e garantir habitação digna para a sua população.














