A operação, coordenada com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), foi planeada para ser rápida e eficaz, com o transporte a ser encaminhado "para as zonas mais afetadas", garantindo que a ajuda chegue a quem mais precisa.
Jorge Rita, presidente da associação açoriana, classificou a ação como "um gesto nobre e solidário, que procura colmatar as dificuldades imediatas sentidas pelos nossos colegas agricultores do continente".
A sua declaração reforça a perceção de uma comunidade agrícola unida, onde as adversidades de uns são sentidas por todos, independentemente da distância geográfica. A ação sublinha a importância de "um setor unido" perante as adversidades, como os múltiplos incêndios que afetaram Portugal continental, destruindo cerca de 250 mil hectares e causando perdas humanas e materiais significativas. Este ato de apoio material direto não só alivia a pressão imediata sobre os produtores de Trancoso, mas também fortalece os laços entre as diferentes regiões agrícolas do país, mostrando que a cooperação é uma ferramenta fundamental para a resiliência do setor perante catástrofes naturais.
A iniciativa reafirma o compromisso da associação com "a solidariedade, a entreajuda e a defesa da agricultura".














