O pai da criança não sobreviveu e a mãe ficou gravemente ferida, internada nos cuidados intensivos.
O agente encontrou a família presa nos destroços e, num gesto de bravura, salvou a criança, que se encontrava ferida mas sem risco de vida. Desde o resgate, estabeleceu-se uma forte ligação emocional entre a menina e o seu salvador; segundo relatos, a criança “não larga a mão do agente”, vendo nele um rosto de segurança no meio do caos. Este vínculo comovente foi destacado pelos colegas do polícia, que o descrevem como “O Polícia”, sublinhando a carga emocional do salvamento.
O ato de heroísmo transcendeu o dever profissional, demonstrando uma profunda compaixão num momento de dor extrema.
Tanto o agente como a criança estão a receber apoio psicológico para lidar com o impacto traumático do sucedido.
Esta história de coragem e humanidade oferece um vislumbre de esperança e solidariedade, mostrando como, mesmo nos momentos mais sombrios, a bondade e a bravura podem emergir.













