A iniciativa responde a "uma necessidade urgente de proteger as abelhas, essenciais para a polinização e o equilíbrio ecológico, num momento particularmente crítico para o setor apícola local".

O critério de distribuição teve em conta o número de colmeias por apicultor, sendo atribuídos dois quilogramas de alimento por cada uma. O incêndio, que deflagrou a 26 de julho, atingiu uma área total de 7.550 hectares, dos quais 5.786 hectares pertencem ao PNPG, causando prejuízos significativos.

A autarquia reconhece que, para além da sua relevância ambiental, a apicultura representa uma importante atividade económica local.

Esta ação de apoio direto não só ajuda a mitigar os prejuízos imediatos dos produtores, mas também reforça o compromisso do município com a sustentabilidade do ecossistema e a resiliência da economia rural, num momento em que a comunidade enfrenta as consequências de uma catástrofe natural.