Esta medida de emergência visa garantir a sobrevivência das colmeias, que enfrentam um período crítico devido à destruição da flora local, essencial para a sua alimentação. O fogo, que consumiu mais de 5.700 hectares no PNPG, teve um impacto devastador no setor apícola, uma atividade económica de grande relevância para Ponte da Barca e fundamental para o equilíbrio do ecossistema, através da polinização.
A autarquia agiu rapidamente para responder a esta “necessidade urgente”, distribuindo o alimento de forma proporcional ao número de colmeias registadas por cada apicultor, atribuindo dois quilogramas por colmeia.
Esta ação não só apoia a recuperação da atividade apícola e o sustento dos produtores, mas também reflete uma consciência da importância ambiental das abelhas.
A iniciativa insere-se numa campanha mais alargada de apoio ao setor pecuário, que também sofreu com a perda de pastagens, e contou com a solidariedade de outras entidades do setor agropecuário, demonstrando um esforço conjunto para a recuperação do território e das suas atividades tradicionais após a catástrofe.














