Encontrou a família alemã presa nos destroços, numa situação dramática: o pai já sem vida e a mãe em estado crítico.
O polícia conseguiu retirar a criança ferida, mas sem risco de vida, e transportou-a para o hospital.
Desde esse momento, segundo relatos, a menina de três anos não larga a mão do agente, vendo nele um porto seguro no meio de um trauma indescritível. A ligação emocional formada entre a criança e o seu salvador é um testemunho poderoso do impacto humano dos socorristas em situações de crise.
Colegas do agente descreveram a carga emocional do resgate, sublinhando que o polícia irá receber apoio psicológico.
A história contrasta a desolação da perda com um gesto de coragem e compaixão, mostrando o lado mais humano das forças de segurança e a capacidade de se criarem laços profundos mesmo nas circunstâncias mais adversas.













