A gravidade dos ferimentos e a complexidade do terreno exigiram uma resposta diferenciada.
O comandante dos Bombeiros Sapadores de Viseu, Rui Nogueira, explicou que, após a estabilização inicial no local, foi solicitado “apoio diferenciado”, que incluiu uma equipa do INEM com a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e um helicóptero da Força Aérea para proceder ao resgate. O bombeiro, considerado ferido grave, foi helitransportado para o hospital de Viseu.
A ocorrência revela não só os riscos inerentes ao combate aos fogos, que vão além das chamas, mas também a importância da coordenação entre diferentes entidades de socorro.
A complexidade do incêndio foi agravada pela descoberta de “engenhos suspeitos”, que foram entregues à PSP e à Polícia Judiciária para investigação, adicionando uma potencial dimensão criminal ao evento que mobilizou 97 operacionais e meios aéreos.









