Parte do valor será também canalizada para a reparação da autoescada, crucial para operações em altura. O presidente da associação defende que esta é a “única solução possível” para garantir a capacidade operacional e a segurança da população.

Este ato extremo lança luz sobre a vulnerabilidade financeira das associações humanitárias, que dependem largamente do voluntariado e de apoios públicos muitas vezes insuficientes para cobrir os elevados custos de manutenção e renovação de equipamentos vitais. A decisão dos bombeiros de Vila Franca de Xira é um ato de sacrifício que evidencia um compromisso inabalável com a sua missão, mesmo que isso signifique colocar em risco o seu próprio património para não falhar no socorro à comunidade.