Esta iniciativa visa combater o desemprego e fomentar o desenvolvimento sustentável na região.

Com a duração de 36 meses, o projeto ambiciona apoiar mais de 200 participantes através de 80 processos de incubação, aceleração e capacitação, visando especificamente jovens NEET (que não trabalham nem estudam) e desempregados de longa duração.

O financiamento é assegurado em 80% pela Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, com os restantes 20% suportados pela Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e pela Fundação Manuel António da Mota. Promovido pelo Instituto Empresarial do Tâmega (IET) em consórcio com a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico do Porto (ESTG | P.PORTO), o projeto terá um caráter itinerante, percorrendo os 11 municípios para ajustar as atividades às necessidades locais.

As ações previstas incluem workshops, mentorias, consultorias e eventos de networking. Na apresentação, André Magalhães, presidente do IET, sublinhou a importância de criar uma rede de cooperação, afirmando que o compromisso vai além do financiamento: “queremos lançar as bases de uma agenda duradoura, capaz de projetar o futuro do Douro, Tâmega e Sousa”. A iniciativa já conta com a associação de 11 projetos de impacto social locais, como o GRITAH de Felgueiras e o Projeto SocialMENTE em Baião, que ilustram o potencial transformador do empreendedorismo social na região.