Adicionalmente, a componente energética é crucial, estimando-se que a barragem assegure mais de “60% do consumo de energia” do Alto Alentejo. Hugo Hilário, presidente da CIMAA, descreveu a obra como “transformadora deste território”, sublinhando que a “unanimidade, a concertação entre os 15 municípios do Alto Alentejo foi (...) a chave mestra para que tudo isto pudesse acontecer”.

Por sua vez, Joaquim Diogo, presidente da Câmara do Crato, classificou o arranque como “a viragem de um paradigma” para a região, com potencial para criar um “grande ‘boom’ e uma oportunidade financeira, económica e também de emprego”.