O projeto, apoiado pelo PRR, visa responder aos desafios da transição energética e da descarbonização.
Este projeto pioneiro, cuja construção já se iniciou num terreno de 10 hectares junto à A25, terá capacidade para produzir 6.500 quilos de hidrogénio por dia e deverá estar concluído até junho de 2026. Segundo o administrador Nelson Sousa, será "o primeiro, e único até agora, no país, que permitirá abastecer de hidrogénio para a mobilidade e indústria".
A JLS planeia descarbonizar totalmente a sua frota de 300 camiões num prazo de sete anos.
A localização estratégica junto à Stellantis é vista como uma oportunidade para a fábrica de automóveis substituir o gás nas suas estufas de pintura e, potencialmente, servir como um "catalisador para começarem a fabricar viaturas a hidrogénio". O projeto foi um dos 37 aprovados numa 'call' de hidrogénio, destacando-se por cobrir toda a cadeia de valor, desde a produção de energia até ao consumo nos veículos. Apesar do avanço, o administrador lamentou a "falta de legislação para este novo segmento", que está a dificultar o processo de licenciamento.














