O nascimento, que ocorreu de madrugada na rua da Figueira da Foz, culminou com a mãe e o bebé a serem transportados para a maternidade em bom estado de saúde.
Este evento destaca-se pela sua raridade e pelo desfecho positivo, apesar das circunstâncias imprevistas e potencialmente arriscadas.
A rapidez do parto foi tal que, quando a primeira equipa de socorro, da Cruz Vermelha de Coimbra, chegou ao local, o bebé já tinha nascido. A situação exigiu uma resposta rápida e coordenada das diferentes forças de emergência, que garantiram a assistência necessária à mãe e ao recém-nascido no local antes do transporte para a Maternidade Dr. Daniel de Matos. A presença de elementos do INEM e da PSP, para além da Cruz Vermelha, ilustra a capacidade de mobilização do sistema de emergência para assegurar o bem-estar dos cidadãos, mesmo em cenários atípicos. A notícia, amplamente divulgada, gerou uma onda de simpatia na comunidade, transformando um momento de potencial aflição numa história inspiradora sobre a resiliência humana e a eficácia dos serviços de socorro. O facto de mãe e bebé se encontrarem “bem de saúde” foi o ponto central da cobertura mediática, celebrando a vida e a capacidade de resposta da cidade perante o inesperado.
Este caso junta-se a outros nascimentos extra-hospitalares que têm ocorrido no país, embora se distinga pelo local invulgar.














