A iniciativa, financiada pelo Fundo para o Serviço Público de Transportes, alinha-se com os objetivos nacionais de descarbonização e visa construir uma cidade mais inclusiva e eficiente.
O programa Veloteca foi implementado em duas fases distintas, demonstrando uma abordagem progressiva e ponderada.
A fase inicial, direcionada exclusivamente para deslocações de serviço, registou uma “elevada adesão” e serviu como um projeto-piloto bem-sucedido para a sensibilização interna para a mobilidade ativa.
Com o sucesso comprovado, a segunda etapa, recentemente aprovada em reunião do executivo, expande o uso das bicicletas para as deslocações pessoais dos colaboradores, incluindo o trajeto casa-trabalho, com a condição de que estas substituam efetivamente o uso de veículos motorizados. Esta medida insere-se nas metas do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Braga (PMUS, 2023), que define a promoção da mobilidade ativa como um eixo estratégico para reduzir a dependência do transporte individual. O projeto não se limita à disponibilização dos equipamentos; é acompanhado por um Manual de Boas Práticas que reúne normas de segurança, recomendações para uma utilização responsável e reforça o cumprimento do Código da Estrada, o uso de equipamentos de proteção e a condução defensiva. Desta forma, a autarquia não só facilita a transição para um meio de transporte mais ecológico, mas também investe na segurança e na capacitação dos seus funcionários, posicionando-se como um exemplo de empregador que promove ativamente um futuro mais verde.












