A promessa de pavimentar o acesso e instalar a rede elétrica remontava a setembro de 2015, aquando da colocação da primeira pedra do Templo.
No entanto, a sua concretização foi sucessivamente adiada, gerando dificuldades logísticas para a fundação, que, entretanto, enfrentou diversos constrangimentos, incluindo fiscalizações e uma acusação de crime urbanístico. A decisão de avançar com a obra foi tomada no último dia útil antes das eleições autárquicas, um gesto que a Fundação ADFP elogiou, sublinhando que o autarca "deixa o cargo honrando a palavra dada". A instituição considerou o ato "um gesto de coerência, justiça e respeito institucional" que devolve "dignidade e esperança a um projeto que sempre procurou servir o bem comum".
Inaugurado em 2016, o Templo Ecuménico Universalista é um monumento dedicado à tolerância e ao diálogo, homenageando as vítimas de fundamentalismos religiosos e regimes ateus, e acolhe diversas iniciativas culturais e educativas abertas à comunidade.













