O projeto tem ajudado a “estreitar laços e a encontrar novas soluções junto da comunidade”.

Outros intervenientes, como Brandão Pires da AMAL e Patrícia Neto Martins da CCDR Algarve, reforçaram que “programas como o RADAR Social são absolutamente necessários” e fundamentais no quadro do PO Algarve 2030.

Maria João Anjos, do Centro Distrital de Segurança Social de Faro, deixou uma reflexão crítica, afirmando que “enquanto as políticas se focarem mais nos números do que nas pessoas, não será possível chegar a todos”. O evento concluiu com a mensagem clara de que o projeto é hoje um instrumento de proximidade, diagnóstico e intervenção, contribuindo para políticas públicas mais ajustadas e para um Algarve mais solidário.