A obra representa um esforço conjunto entre entidades públicas e privadas.

O financiamento é assegurado em cinco milhões de euros pelo programa Portugal 2030, através da CCDR-Norte, sendo o restante valor comparticipado pela Câmara Municipal de Braga e por um consórcio de 20 empresas e instituições associadas da UMinhoExec. A cerimónia simbólica de “lançamento da primeira telha” marcou o início de uma intervenção que transformará um edifício emblemático, mas devoluto, num centro de inovação e formação avançada. O presidente da Câmara, Ricardo Rio, descreveu o imóvel como “uma espécie de ilha de angústia no coração da cidade” e considerou a solução encontrada como “exemplar”, pois “representa a convergência entre conhecimento, economia e território”.

Situado onde outrora se ergueu o castelo medieval, o edifício já foi sede de várias instituições, incluindo a Escola Industrial de Braga.

A sua reabilitação permitirá à UMinhoExec, criada em 2014 e com mais de 6000 diplomados, expandir a sua oferta formativa e reforçar a ligação ao tecido empresarial.

O projeto é visto como uma “metáfora perfeita” para a visão de uma cidade que “sabe preservar o seu património, transformando-o em futuro”.