A intervenção evitou que a vítima sofresse mais danos e garantiu a detenção do agressor.
O incidente ocorreu no domingo, quando um homem de 62 anos, dentro de uma superfície comercial, começou a agredir fisicamente o seu filho de 25 anos, portador de um grau de deficiência de 96%. A vítima, que se encontrava numa cadeira de rodas e sem capacidade de se defender, foi alvo de “vários socos na cabeça, bofetadas na face e abanões no corpo” por motivos fúteis.
A agressão gerou uma “onda de indignação” entre as pessoas presentes.
Um militar da GNR, que estava de folga e presenciou os acontecimentos, interveio de imediato e deteve o suspeito, entregando-o posteriormente aos agentes da PSP que foram chamados ao local. A vítima apresentava escoriações ligeiras na face, não necessitou de tratamento hospitalar e ficou aos cuidados da progenitora.
A ação rápida e determinada do militar de folga foi fundamental para proteger uma pessoa vulnerável e para assegurar que o agressor fosse responsabilizado pelo crime de violência doméstica, demonstrando um elevado sentido de dever mesmo fora do exercício de funções.














