A iniciativa visa formar futuros cidadãos responsáveis e, potencialmente, novos membros para a corporação, garantindo a continuidade geracional.
A escola, que já acolheu as suas primeiras 19 crianças e jovens com idades entre os 10 e os 16 anos, nasceu da crescente procura pelas atividades dos “bombeirinhos”, que despertaram o entusiasmo das famílias da comunidade.
O presidente da associação, João Pedro Castro, manifestou o seu orgulho no projeto, afirmando que este “demonstra a adesão dos mais novos à nossa instituição e à nobre missão de servir”.
O programa, que decorrerá durante o ano letivo de 2025/2026, terá um calendário próprio de atividades formativas, práticas e lúdicas, orientadas por uma equipa técnica qualificada.
O objetivo é desenvolver competências pessoais e sociais nos jovens, como o espírito de entreajuda, a disciplina, o respeito e a liderança.
Mais do que formar futuros bombeiros, a escola pretende “formar jovens conscientes, responsáveis e comprometidos com os valores da cidadania, solidariedade e serviço à comunidade”. Esta iniciativa representa um investimento no futuro, não só da corporação, mas da própria sociedade, ao incutir nos mais novos o valor do serviço público e do voluntariado.












