O falecimento de Armando Gonçalves, antigo autarca e cidadão de honra de Vieira do Minho, aos 102 anos, gerou uma onda de homenagens que destacam o seu legado de dedicação ao serviço público. A sua vida é recordada como um exemplo de integridade e compromisso com a comunidade. A morte de Armando Gonçalves foi amplamente noticiada como o fim de uma era para Vieira do Minho, unindo a comunidade no reconhecimento de uma vida dedicada ao bem comum. Antigo regedor da freguesia dos Anjos antes de 1974 e, posteriormente, presidente da junta entre 1983 e 1997, a sua carreira autárquica foi marcada por um profundo “espírito de serviço” e “notável dedicação à causa pública”.
As várias fontes sublinham que desempenhou as suas funções de forma voluntária, “sem receber salário”, um testemunho do seu altruísmo.
O seu lema pessoal, “trabalhar muito, ser honesto e fazer o bem sem olhar a quem”, é consistentemente citado como a bússola que guiou a sua vida e ação política.
Em reconhecimento do seu contributo, o Município de Vieira do Minho já o havia distinguido com a Medalha de Honra, e a comunidade homenageou-o atribuindo o seu nome ao Campo de Jogos que ele próprio mandou edificar. A sua morte não foi apenas a perda de um antigo autarca, mas o desaparecimento de um “exemplo de cidadania”, cuja integridade e honestidade são apresentadas como um modelo a seguir. A concelhia local do PSD destacou-o como um “destacado militante”, mas o tributo transcendeu as fronteiras partidárias, consolidando a sua imagem como uma figura consensual e um verdadeiro herói local, cujo legado de serviço público perdurará na memória coletiva do concelho.
Em resumoO falecimento de Armando Gonçalves, aos 102 anos, foi assinalado como uma perda significativa para Vieira do Minho. As homenagens destacaram a sua longa vida de serviço público, integridade e dedicação voluntária à comunidade, consolidando o seu estatuto como uma figura exemplar e um herói local.