Em vários concelhos, os eventos foram desenhados para juntar diferentes gerações.

Em Proença-a-Nova, o magusto no Parque Urbano juntou crianças do pré-escolar e do 1.º ciclo com alunos da Universidade Sénior.

Em Ponte de Lima, a Quinta de Pentieiros acolheu mais de 300 pessoas, incluindo cerca de 200 crianças e uma centena de utentes de várias Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Em Estremoz, o evento "Castanhas e Cantigas" distribuiu mais de 600 quilos de castanhas e uniu academias seniores e escolas locais. Estas celebrações servem não só para manter viva a lenda de São Martinho e o costume de provar o vinho novo, mas também como uma importante ferramenta de coesão social, especialmente em comunidades mais rurais e isoladas. Em Vila Viçosa, a vereadora Liliana Galhofas destacou que o evento é "um miminho para as gerações mais velhas e uma forma de os mais novos perceberem o valor da festa popular".

Para além do convívio, estas festas promovem produtos locais e tradições gastronómicas, como o "Festival da Sardinha na Broa" em Valbom São Martinho, Vila Verde.