Este projeto inovador visa expandir a resposta social da instituição, promovendo a independência e o bem-estar da população sénior.
A empreitada, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), prevê a construção de casas em madeira na Quinta do Capitão Mor, com capacidade para acolher até 29 idosos. O modelo de habitação colaborativa destina-se a pessoas que, com um apoio mínimo, conseguem viver de forma autónoma, partilhando serviços comunitários.
Este conceito procura prolongar a independência dos residentes, prevenindo o isolamento social e a solidão.
O projeto expande a resposta já existente da associação, que conta com uma "aldeia social" de 10 casas pré-fabricadas.
As novas habitações, geminadas e com quartos duplos ou simples, permitirão a personalização pelos utentes.
Os residentes terão acesso a espaços comuns como lavandaria, áreas de refeições para eventos familiares, salas de convívio e atividades. A memória descritiva do projeto sublinha o objetivo de "garantir condições de bem-estar e qualidade de vida", num "ambiente seguro, confortável, acessível e humanizado". Com um prazo de execução de 180 dias, a construção representa um passo significativo na criação de soluções de habitação inovadoras para a terceira idade na região.













