A mobilização permanente dos operacionais foi crucial para responder a cerca de 70 ocorrências, minimizando os impactos do mau tempo na comunidade. Desde a chegada da tempestade, o Sistema de Proteção Civil Municipal de Braga manteve-se em prontidão, com 15 equipas e cerca de 50 operacionais no terreno. A dimensão do esforço reflete-se no número e na diversidade das intervenções, que incluíram maioritariamente inundações de vias, quedas de árvores e de ramos de grande porte, e a instabilidade de estruturas em zonas mais expostas. A coordenação entre as várias entidades foi um fator chave para a eficácia da resposta: a Divisão de Proteção Civil, os Bombeiros Sapadores, os Bombeiros Voluntários, a PSP, a GNR, a Polícia Municipal, as Unidades Locais de Proteção Civil das freguesias, a AGERE e os serviços municipais de manutenção atuaram de forma articulada.
Em vários pontos do concelho, túneis foram encerrados e estradas ficaram submersas, obrigando a cortes preventivos e a uma monitorização constante da evolução do estado do tempo.
A autarquia bracarense destacou que as equipas estiveram mobilizadas "dia e noite", garantindo uma resposta imediata sempre que necessário.
A manutenção do alerta amarelo para precipitação até domingo prolongou o estado de vigilância, com as autoridades a assegurarem que continuariam a acompanhar a situação para garantir a segurança da população.














