Dirigindo-se diretamente aos migrantes, membros de comunidades minoritárias, pessoas com deficiência, reclusos, solitários e doentes, garantiu que fará tudo ao seu alcance para que a Igreja “seja mesmo a sua casa”.

O novo bispo assumiu como seus os quatro verbos sublinhados pelo Papa Francisco para a solicitude cristã para com os migrantes: “acolher, proteger, promover e integrar”.

Esta mensagem de inclusão foi reforçada pela sua promessa de resistir a “discursos de ódio ou pela indiferença que mata”.

A sua intervenção transcendeu o âmbito puramente religioso, posicionando-o como um defensor dos direitos humanos e da justiça social numa região marcada pela interioridade e por desafios demográficos.

Ao comprometer-se a estar “ao lado do povo de Deus” na causa da “igualdade e da justiça”, D. Pedro Fernandes estabeleceu um tom de liderança compassiva e socialmente consciente para o seu episcopado, gerando um sentimento positivo e de esperança na comunidade.