Afonso, que se encontra internado há dois meses no Centro Materno-Infantil do Norte, no Porto, vive com uma condição que reduz drasticamente a produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas, tornando-o vulnerável a anemia, infeções e hemorragias.
A única esperança de tratamento reside num transplante de medula óssea de um dador compatível. Para aumentar as probabilidades de encontrar um, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação, em conjunto com iniciativas locais, promoveu várias campanhas de registo. Em Santarém, a ação decorreu na Casa do Campino, sob o lema “Hoje, o Afonso… Amanhã um de nós”, uma frase que encapsula a empatia e o sentido de responsabilidade coletiva que a causa despertou. A mobilização estendeu-se a Guimarães e Vizela, mostrando que a luta de Afonso transcendeu a sua dimensão pessoal e se tornou uma causa nacional.
Estas campanhas não só procuram uma solução para o jovem, mas também servem para sensibilizar a população para a importância da doação de medula óssea, um gesto simples que pode salvar vidas.














