Este ano, a autarquia reforçou o seu compromisso ambiental, utilizando exclusivamente tecnologia LED que, segundo a Câmara, “garante uma poupança energética de cerca de 80%, aliando beleza e sustentabilidade”. A aposta em materiais recicláveis e biodegradáveis, bem como o reaproveitamento de estruturas de anos anteriores, consolida esta visão.
A cerimónia de inauguração, que contou com um concerto da fadista Sara Correia e da Orquestra do Tejo, atraiu milhares de pessoas ao centro da cidade.
Esta afluência massiva, no entanto, gerou um cenário de grande confusão, descrito como “caos” nos transportes públicos e no trânsito, com imagens partilhadas nas redes sociais a mostrarem estações de metro e ruas completamente lotadas.
Para além da árvore de 30 metros na Praça do Comércio, destacam-se as decorações temáticas em artérias como a Rua Augusta, que se vestiu de “árvores e nuvens luminosas”, e a Rua Garrett, onde “nuvens de luz dourada irão flutuar sobre a rua”, transformando a Baixa lisboeta num cenário festivo.














