Residente na vila de Santa Eulália, era uma presença constante na taberna Porta Larga, onde ficou conhecido como o “senhor Monteiro, ceguinho da Porta Larga”.

Segundo a imprensa local, Albino Monteiro ficou cego muito cedo, mas essa adversidade nunca o impediu de trabalhar, tendo gerido a referida taberna com a sua falecida esposa, Maria do Carmo. A sua história é um exemplo de superação e de uma forte vontade de viver, que o tornou uma figura inspiradora na sua comunidade. O funeral realizou-se em Santa Eulália de Vizela, reunindo familiares e amigos que prestaram uma última homenagem a um homem cuja longevidade e caráter marcaram a memória coletiva do concelho.

A sua partida encerra um capítulo da história local, mas a sua memória perdura como um símbolo da força e da identidade de Vizela.