Em diversas regiões do país, os resultados foram expressivos, refletindo a generosidade da população apesar do contexto económico desafiador.
No distrito de Braga, a campanha foi particularmente bem-sucedida, angariando 168,1 toneladas de alimentos, com o concelho de Guimarães a contribuir com 27 toneladas.
A operação mobilizou cerca de 3.500 voluntários em 122 supermercados. Em Aveiro, a campanha recolheu 131 toneladas, graças ao esforço de mais de 2.500 voluntários, beneficiando cerca de 32.000 pessoas através de 202 instituições. Na Cova da Beira e em Évora, foram angariadas 37 toneladas em cada região, enquanto em Viseu se alcançou a marca de 64 toneladas. Na Madeira, a recolha resultou em 33,1 toneladas, um aumento de 11,4% em relação ao período homólogo de 2024. Os alimentos recolhidos são distribuídos por instituições de solidariedade social previamente selecionadas, que os entregam a pessoas com carências alimentares comprovadas, seja em forma de cabazes ou refeições confecionadas. A presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, Isabel Jonet, elogiou a “sempre presente natureza solidária dos portugueses” e sublinhou o papel crucial dos voluntários, “pessoas de todas as idades, com convicções políticas e religiosas diversas que, participando, lado-a-lado, contribuem de forma fraterna e solidária para uma sociedade mais justa e coesa”.
Para além da recolha presencial, a campanha continua através de vales nos supermercados e do portal online, permitindo que a solidariedade se estenda por mais tempo.












