Philip Morris regista crescimento de 6,5% nas receitas no primeiro semestre, impulsionada por produtos sem fumo
A multinacional tabaqueira Philip Morris International apresentou resultados sólidos para o primeiro semestre do ano, com as receitas a atingirem 19,4 mil milhões de dólares, um aumento de 6,5% em relação ao período homólogo. O lucro operacional cresceu 11,3%, alcançando os 7,3 mil milhões de dólares. O desempenho no segundo trimestre foi particularmente forte, com receitas de 10,1 mil milhões de dólares, um crescimento de 7,1% face a 2024. O CEO da empresa, Jacek Olczak, destacou os "bons resultados no segundo trimestre, com um recorde nas receitas e um excecional crescimento no lucro operacional". A força motriz por detrás deste crescimento foi a categoria de produtos 'smoke-free' (sem fumo), que já representa 41% das receitas totais da empresa. O volume de exportações do seu principal produto nesta categoria, o IQOS, cresceu 11,8%. Estes produtos, que incluem dispositivos de tabaco aquecido e outros produtos inaláveis sem fumo, geraram mais de três mil milhões de dólares em receitas apenas no segundo trimestre e estão agora disponíveis em 97 mercados a nível global, demonstrando a contínua e bem-sucedida transição da empresa para alternativas ao cigarro tradicional.



Artigos
3
Quando o governo não tem a agilidade nem a vontade de segurar uma sede de um organismo tão importante, como a sede europeia de agência para startups, o que está a comunicar aos empreendedores e investidores é simples: este tema não está no topo da lista.

A FlixBus regista um aumento significativo da procura por viagens de autocarro no Natal e no Ano Novo, nomeadamente nas ligações internacionais para países como França, Luxemburgo e Suíça. O conteúdo Greves nos aeroportos fazem disparar procura por viagens de autocarro no Natal, revela FlixBus aparece primeiro em TNEWS.

Entre as soluções mais utilizadas para aquecer a casa, destacam-se as lareiras (27%), seguidas por aquecedores (23%) e ar condicionado (17%)

O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi de 2060 euros por metro quadrado em novembro, um novo máximo histórico e mais 18,4% do que no período homólogo. Os valores mais elevados foram observados na Grande Lisboa e no Algarve, em apartamentos e moradias. Nos apartamentos, o valor mediano de avaliação bancária foi de […]






