O acordo, descrito por Trump como “um acordo gigante, talvez o maior já alcançado”, prevê também um investimento japonês de 550 mil milhões de dólares na economia norte-americana e a abertura do mercado japonês a produtos como automóveis e bens agrícolas dos EUA. A reação do setor automóvel foi imediata e robusta: as ações da Toyota dispararam 14%, a Mazda subiu 17,7% e a Subaru valorizou 16,6%. O principal índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei, encerrou com uma subida de 3,51%, atingindo o nível mais alto em 12 meses. No entanto, o acordo deixou de fora o aço e o alumínio, que mantêm as sobretaxas de 50%. Este entendimento é visto como um precedente positivo para as negociações em curso entre os EUA e a União Europeia. A expectativa de que Bruxelas consiga um acordo semelhante, evitando as tarifas punitivas de 30%, animou as bolsas europeias, especialmente as ações dos fabricantes de automóveis. O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que “decisões” estão em vias de serem tomadas, reforçando a confiança dos investidores numa resolução favorável.
Acordo comercial EUA-Japão impulsiona mercados e serve de modelo para a UE
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um acordo comercial com o Japão, que estabelece tarifas recíprocas de 15%, um valor inferior à ameaça inicial de 25%. A notícia foi recebida com forte otimismo nos mercados financeiros, impulsionando recordes em Wall Street e uma valorização expressiva na bolsa de Tóquio.



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