Na quarta-feira, o S&P 500 valorizou 0,78% para 6.358,91 pontos, e o Nasdaq avançou 0,61% para 21.020,02 pontos. O Dow Jones Industrial Average também registou um ganho robusto de 1,14%, aproximando-se do seu recorde. O catalisador para este otimismo foi o anúncio de um acordo comercial entre os EUA e o Japão, que alimentou a esperança de que um entendimento semelhante com a União Europeia pudesse ser alcançado antes do prazo de 1 de agosto. Contudo, na abertura de quinta-feira, o Dow Jones recuava 0,55%, enquanto o Nasdaq subia 0,41%. Esta divergência foi largamente influenciada pelas reações aos resultados trimestrais: as ações da Alphabet subiram após superar as expectativas, enquanto as da Tesla caíram mais de 8% devido a lucros e receitas dececionantes. A sessão reflete, assim, uma transição do foco macroeconómico das tarifas para o desempenho microeconómico das empresas, com os investidores a avaliarem a saúde das principais cotadas norte-americanas.
Wall Street atinge recordes com otimismo comercial, mas abre mista com resultados empresariais
Os principais índices de Wall Street encerraram a sessão de quarta-feira em alta, com o S&P 500 e o Nasdaq a atingirem novos máximos históricos, impulsionados pelo otimismo em torno de potenciais acordos comerciais dos Estados Unidos. No entanto, a abertura de quinta-feira revelou um sentimento misto, com os investidores a digerirem resultados empresariais díspares de gigantes tecnológicos.



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