No setor financeiro, o banco espanhol Bankinter reportou um aumento de 14,4% nos lucros do primeiro semestre, para 541,7 milhões de euros, com a sua operação em Portugal a contribuir com um resultado antes de impostos de 104 milhões de euros. O Deutsche Bank também surpreendeu positivamente, atingindo os lucros semestrais mais elevados desde 2007, o que fez as suas ações dispararem 7,48%. Em contraste, o BNP Paribas viu o seu lucro líquido cair 4,4% para 6,2 mil milhões de euros. Fora da banca, o panorama foi mais sombrio. A petrolífera Repsol registou uma queda abrupta de 62,9% nos lucros, para 603 milhões de euros, impactada pela descida dos preços do crude e por um apagão em abril. A gigante alimentar Nestlé também desapontou, com os lucros a recuarem 10,3% para 5,4 mil milhões de euros, levando a uma queda de 4,59% nas suas ações. No setor tecnológico, a finlandesa Nokia reportou uma queda vertiginosa de 89% no lucro líquido do primeiro semestre, para apenas 31 milhões de euros, atribuindo o resultado à diminuição das vendas e à depreciação do dólar.
Resultados mistos para empresas europeias com banca a destacar-se e indústria a sofrer
A época de apresentação de resultados semestrais na Europa revelou um cenário de sortes distintas, com o setor bancário a demonstrar resiliência, enquanto empresas dos setores energético e tecnológico enfrentaram dificuldades significativas. Os números divulgados por gigantes como Bankinter, BNP Paribas, Repsol e Nestlé pintam um quadro complexo da saúde económica do continente.



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