O lucro líquido atribuível do grupo fixou-se em 4,005 mil milhões de euros na primeira metade do ano, enquanto a faturação se manteve estável em 158,364 mil milhões de euros (-0,3%). O resultado operacional piorou 32,8%, para 6,707 mil milhões de euros, fazendo a rentabilidade operacional sobre as vendas cair de 6,3% para 4,2%. O CEO, Oliver Blume, reconheceu os "grandes desafios" e afirmou que a empresa deve intensificar os seus esforços de redução de custos, declarando: "Não podemos assumir que a situação das tarifas é apenas temporária". A empresa reviu as suas previsões de vendas anuais, que deverão ficar ao nível do ano passado, em vez do aumento de 5% anteriormente projetado, e a margem de lucro operacional foi ajustada para entre 4% e 5%. Apesar do cenário adverso, a Volkswagen afirmou que pretende chegar a um acordo em separado com a Casa Branca para uma tarifa abaixo dos 15% e prometeu "enormes investimentos" nos EUA.
