As receitas consolidadas do grupo diminuíram 0,8%, para 85,9 milhões de euros, com a quebra nas receitas publicitárias a não ser totalmente compensada pelo aumento na venda de conteúdos e assinaturas digitais. Os custos operacionais aumentaram 1,1%, impactados por custos de reestruturação. A dívida líquida remunerada subiu 3,8% em termos homólogos, para 148,2 milhões de euros. O falhanço na venda do imóvel, que a Impresa tinha anunciado estar em fase avançada de negociações, representa um revés significativo nos planos da empresa para fortalecer a sua estrutura financeira. Em comunicado, o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão afirmou que, "não tendo as partes chegado a acordo final quanto às condições da transação, a mesma não se irá concretizar", mas que "continua empenhada em avaliar alternativas para o seu nível de endividamento", incluindo a operação de venda e posterior arrendamento das instalações.
