Este otimismo foi alimentado principalmente pelas perspetivas de resolução nas disputas comerciais iniciadas pela administração Trump. Segundo Angelo Kourkafas, da Edward Jones, "estes recordes históricos são sustentados pelo otimismo sobre os acordos comerciais e os resultados sólidos das empresas". A aproximação da data-limite de 1 de agosto para a imposição de novas taxas alfandegárias intensificou as negociações, com acordos já alcançados com cinco países, incluindo o Reino Unido e o Japão. Relativamente à União Europeia, fontes indicam que um compromisso poderá ser alcançado em breve, prevendo sobretaxas de 15% sobre as exportações europeias, um valor significativamente inferior aos 30% ameaçados por Donald Trump, que admitiu uma probabilidade de "50-50" de se chegar a um acordo. Para além do otimismo comercial, a época de resultados empresariais tem contribuído positivamente, com gigantes como a Alphabet a superarem as expectativas. Os investidores aguardam agora os resultados de outras "Sete Magníficas" na próxima semana, que, segundo Kourkafas, poderão "perturbar a calma estival" e ter "repercussões no conjunto do mercado". A robustez da economia norte-americana, evidenciada pela sexta baixa semanal consecutiva nos pedidos de subsídio de desemprego, também forneceu um suporte adicional à confiança dos investidores. No fecho da sessão, o S&P 500 progrediu 0,40% para 6.388,64 pontos, e o Nasdaq valorizou 0,24%, para 21.108,32 pontos.
Wall Street atinge novos máximos históricos impulsionada por acordos comerciais
Os mercados acionistas norte-americanos encerraram a semana em território recorde, com os índices S&P 500 e Nasdaq a atingirem novos máximos históricos pelo quinto dia consecutivo.



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