Esta melhoria de 2,7 milhões de euros no resultado líquido reflete um aumento da rentabilidade, impulsionado por um crescimento de 6% nos rendimentos operacionais, que atingiram 81,2 milhões de euros. A subida das receitas foi sustentada por um aumento de 3% nas receitas de publicidade e por uma "evolução positiva dos outros rendimentos operacionais, nomeadamente no segmento de televisão, digital e entretenimento". A empresa destacou que conseguiu manter os gastos operacionais "controlados", que totalizaram 76,2 milhões de euros, um aumento de apenas 3%. Esta gestão permitiu que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado alcançasse 5,8 milhões de euros, um crescimento de 52% face aos primeiros seis meses de 2024. O resultado operacional (EBIT) atingiu 1,6 milhões de euros, recuperando de um valor negativo de 1,113 milhões no período homólogo. A dívida líquida do grupo também apresentou uma evolução positiva, fixando-se em 27,2 milhões de euros, uma redução de 2,6 milhões face a 2024. O grupo liderado por Mário Ferreira sublinhou no seu comunicado que manteve a liderança no setor dos media em Portugal, com a TVI como o canal generalista mais visto e a CNN Portugal a consolidar a liderança entre os canais de informação.
