Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa liderada por Luís Palha da Silva atribuiu esta melhoria a ganhos financeiros significativos. Estes incluíram 547 mil euros de rentabilidade das suas carteiras de investimento e juros, reembolsos fiscais no valor de 2,4 milhões de euros e um controlo rigoroso dos custos operacionais, que totalizaram 938 mil euros. O presidente da Pharol, citado no comunicado, destacou que "depois de um ano extraordinário de 2024 no que diz respeito a lucros e a reforço dos capitais próprios, o início de 2025 voltou a apresentar resultado positivo". Palha da Silva antecipa uma "estabilização do desempenho financeiro da Pharol ao longo do ano", impulsionada pela gestão de tesouraria e controlo de custos. Os principais ativos da empresa no final de junho incluíam instrumentos de dívida da Rio Forte Investments, com um valor nominal de 897 milhões de euros mas avaliados em 51,9 milhões, e carteiras de investimento de 27,4 milhões de euros. O capital próprio da empresa reforçou-se para 94,29 milhões de euros. O CEO também mencionou a expectativa de avanços nos processos de contencioso jurídico em Portugal e no Luxemburgo, com sessões de julgamento previstas para novembro, o que poderá trazer desenvolvimentos no final de 2025 ou início de 2026.
Pharol regressa aos lucros com resultado de 2,12 milhões no primeiro semestre
A Pharol, empresa resultante da antiga Portugal Telecom, reverteu os prejuízos e registou um lucro de 2,12 milhões de euros no primeiro semestre de 2025, um desempenho positivo que contrasta com as perdas de 230 mil euros no mesmo período de 2024.



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